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3 de novembro de 2012

Chuva, chuvinha!



Rica chuvinha, que saudade já sentia tuas.
Já sentia a tua falta, falta de estar deitada na cama e ouvir-te cair lá fora tão livre, tão simples e ao mesmo tempo tão complexa, ora com suavidade ora com agressividade. Até de sentir-te já sentia falta, quem não gosta de apanhar chuva uma vez ou outra? É uma sensação de liberdade estupenda, maravilhosa.
Gosto tanto de estar na minha paz de espírito e sentir a tua companhia, quando estou triste, quando estou contente, quando me sinto só e até quando estou acompanhada me sabes tão bem e nem imaginas como é bom saber que estás de volta.
Estou desejosa de saber o que me vais trazer este inverno, serão boas vibrações, pensamentos positivos? Estou ansiosa de receber o que tens para me entregar. Não demores por favor. Traz-me tudo o que me faz falta, traz tudo o que preciso, eu sei que sabes o quero. Conheces-me, sabes que gosto de ti e ao teu som eu escrevo por horas e desabafo a cada instante, por isso não me desiludas este inverno e não me abandones por muito tempo. Fica aqui, eu gosto da tua companhia, é aconchegante.